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Monte Fuji - O desabrochar da Lótus - Parte I + Mount Fuji - The blossoming of the Lotus - Part I

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Em cada cultura a população se propõe a transmitir valores por gerações. Se uma pessoa deve plantar uma arvore, um mulçumano ir à Meca - local sagrado de peregrinação; um católico deve ir á Jerusalém... todo japonês tem uma missão a mais: escalar o Monte Fuji. O ponto mais alto do Japão é um símbolo sagrado além de ser uma das montanhas mais escaladas do mundo, seguramente uma das paisagens mais fotografadas e sem duvida com muita energia estrangeira circulando em suas encostas. As encostas do Monte Fuji possui rotas que propiciam uma vivencia espiritual comparadas às mais conhecidas rotas de peregrinação do planeta, lado de lugares como o caminho de Santiago de Compostela (Espanha) ou o Monte Athos (Grécia).       É chamado Fuji-san (富士山) em japonês e a origem do nome Fuji é controverso. Alguns dizem que deriva da língua da tribo indígena Ainu, que ao pé da letra significa “vida eterna”. Os estudiosos, no entanto, dizem que o nome se origina da língua Yamato e refere-se a “Fuchi

MACRAMÉ II - A Antiga Arte Chinesa de Atar + MACRAME II - The Ancient Chinese Art of Tying

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   Atar chinês é um artesanato decorativo, que começou como uma forma de arte na Dinastia Tang e Song (960-1279 - DC) na China. Foi mais popularizado no período Ming e Qing (1368-1911 - DC). Tambem conhecida como - tradicional chinesa e laços decorativos.    Na história, os estudos arqueologicos indicam que a arte de atar nós remonta aos tempos préhistoricos. Descoberta incluem agulhas de osso velho utilizados na costura e punhais, que foram utilizados para desatar nós. No entanto, devido à natureza do meio, poucos são os exemplos de atar chinês préhistóricos existentes hoje. Algumas das primeiras evidências de amarração foram preservados em vasos de bronze do período dos Estados Guerreiros (481-221 A.C.), esculturas budistas de período de dinastias do Norte (317-581) e pinturas em seda durante o período Han do Oeste. Outras referências para atar também foram encontrados na literatura, a poesia e as cartas particulares de alguns dos governantes mais famosos da China.

Cerro Chaltén - Torre Egger - Irresistível Desafio + Cerro Chalten - Torre Egger - Irresistible Challenge

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Quando pensamos em patagônia, recoramos de desertos de sal, ventos congelantes e pináculos de granito rasgando o céu. Entre a argentina e o chile, a oeste de Cerro Chaltén encontramos a Torre Egger, culminando a 2850 de neve, gelo e rochas. Seu nome é uma homenagem a Toni Egger*, um alpinista austríaco, que faleceu em 1959, durante a escalada do Cerro Torre na expedição de Cesare Maestri. A Torre Egger faz parte de uma formação de pináculos, estando entre o Cerro Torre, o de maior elevação e o Cerro Stanhardt. O Egger se destaca pelo gigantesco cogumelo de gelo no cume. Existiram muitas tentativas de escala-la, no entatanto varias foram as desistências devido ao clima rigoroso, exposição constante a detritos como rochas e gelo que se desprendem das encostas. Existem cinco rotas, todas de difícil progressao. A face Leste da Torre Egger tem sua primeira ascensão registrada a 22 de fevereiro de 1976, onde os escaladores norte-americanos John Bragg, Jim Donini e Jay Wilson, através d

Bastões de Caminhada - O apoio certo para o terreno incerto. + Walking Sticks - The right support for uneven terrain.

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 Vale a pena investir em um bastão de caminhada? Você conhece os tipos de bastões?      Várias são as dúvidas com relação às vantagens e desvantagens em usar os bastões de caminhada e dentre essas dúvidas, vale a pena ou não investir em um bastão para fazer uma caminhada longa ou mesmo um passeio mais curto em terreno plano ou acidentado?       Os bastões de caminhada já são equipamentos obrigatórios para muitos esportistas de longas caminhadas, trekking ou o hiking, principalmente para os mochileiros, os bastões ofertam um excelente equilibrio.      Quais são as vantagens que os bastões oferecem aos caminhantes?

Kilima Njaro - A "Montanha Brilhante" ofuscada pelo aquecimento + Kilima Njaro - The "Bright Mountain" overshadowed by the warming

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  Na vasta extensão do Continente Africano, entre savanas e desertos, entre símbolos e culturas ergue-se imponente e não menos majestoso com sua atual diminuta coroa alva, o Monte Kilimanjaro. A Montanha Branca ( Oldoinyo Oibor – em Masai ) ou M ontanha Brilhante ( Kilima Njaro – em Kiswahili ), localiza-se ao norte da Tanzânia, região fronteiriça como Quênia, podendo o Pico Uhuru a 5.895 metros de altura ser apreciado a grandes distâncias.